Então... Voa!
Já estou fuçando tema, lembrancinha, revendo lista de convidados pra segunda festinha de aniversário do Isaac.
Aí, vejam só, lembrei dos apuros ao preparar a primeira festa.
Cutuquei nos arquivos e tenho sim um desabafo sobre o período.
Aproveitem.
...
Virando mamãezinha em junho de 2009
Que alegria!!! Olhar pra trás e ver que todas as dificuldades, injeções durante a gravidez, parto prematuro, bebê pequenininho, medo do banho, a queda do umbigo, todas as dúvidas do comecinho de ser mãe, enfim passaram.
Agora as questões são outras, bem mais complexas, porém tão deliciosas de se vivenciar quanto. E não estou falando de educação, criação ou saúde. O que vem me ocupando e cercando por todos os lados é a primeira festinha de aniversário do pequeno.
Meu Deus! Eu que sou uma pessoa tranquila me vejo, as vezes, perdida no meio de tanto detalhe. Não é ruim de fazer não, a culpa, acho eu, é toda da falta de prática.
A Anita, uma amiga muito querida, me disse outro dia que fácil é fazer festa de adulto: “É só encher o povo de carne e cerveja que fica tudo bem”. Mesmo que não seja tão simples assim até com adultos, concordo plenamente, pois resolver questões como lembrancinha, fotógrafo, cardápio, local, lista de convidados, convite... affff... estão me deixando maluca.
Fora os palpites... fazer só você e seus botões já dá um conflito enorme. Imagina com a interferência dos outros... Sem contar que ninguém entende que, mesmo trabalhando e sabendo bulhufas de festinha infantil, eu sou a mãe, e daquelas que fazem questão de participar de tudo, mesmo que seja administrando ou escolhendo o já pronto.
O que importa pra mim (e espero que Isaac cresça pensando assim também) é o carinho com que as coisas são feitas, escolhidas, observadas. E não se fui eu que costurei ou passei cola. Os valores dessas pequenas coisas pra mim são enormes.
Mesmo escolhendo por fazer a festa em buffet, estou fazendo questão de participar de tudo e escolher algumas coisas daquele jeito que, acho eu, só mãe consegue.
Mas tem aquele outro lado, o de não querer errar em absolutamente nada, de querer o quase perfeito. Não pelos outros, mas pela recordação, pela vontade de que aquele momento seja plenamente bom, pois pra mim, não é bem o primeiro ano que se comemora ali, na hora do “Parabéns à você”, mas sim tooooodo o processo de ser mãe (e pai também), de ter conseguido, alcançado, conquistado. De ver o pequeno crescer, se desenvolver, e o principal, sobreviver às loucuras da maternidade.
Dizem que a festa de 1 ano é pros pais e não pros filhos. Tá, que seja. Eu quero sim aproveitar e festejar muito o Isaac e essa vida nova que estamos levando juntos. Mas eu quero ter uma ótima história pra contar a ele desse dia tão especial, desde os preparativos até a hora de ir embora com o porta-malas cheio de presentes e lembranças.
E já estou dividindo essas histórias com ele, viu...
Vendo também se ele me ajuda a, pelo menos, escolher entre a festa do leão (Madagascar, no qual está viciado) ou do palhaço.
Oh! Dúvida Cruel! Kkkk
3 comentários:
Garota; eu nunca me liguei em aniversário. Nunca fiz festa pra meus guris. E desde que o Gabriel nasce, eu sempre esqueço do dia do meu (5 dias depois do dele)
O Guri só esta descobrindo essas coisas agora na escola. Já o Calebe, completa 3 anos no dia 8 (agora)
Tô até pensando em fazer meio brigadeiro. As coisas mudam né!!! (trágico) *rsss
Ai mulher... definitivamente meio brigadeiro é quase uma festa inteira!
Kkkk
Bjoca
Reviver esses momento é muito bom mesmo, né? Com a Sofia eu revivo os momentos da Ana Luiza.
O aniversário da Sofia vai ser em Junho e ela escolheu como tema A Pequena Sereia que foi o mesmo tema escolhido pela Ana Luiza para a sua festa de 3 anos.
Eu acho que eu li esse desabafo. Tenho quase certeza.
beijos
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