sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Meus 3 filhos

Como lidar com a educação de 2 cachorros e 1 bebê?

Muita mãe/pai/avó/tio piram com a ideia de criança e animais dividirem o mesmo espaço.

Aqui em casa acontece.

Piramos, educamos e contamos pros amigos como é.

Quer saber?

Então dá um pulinho lá no Vida de Mãe.




Só clicar na imagem e conferir minhas aventuras com Isaac, Iron, Keith e todos os pitaqueiros de plantão.





terça-feira, 25 de setembro de 2012

Um metro

E então que ontem fomos ver a pediatra do Isaac.
Tempo mudou, rinite atacou, garganta doeu e lá vamos nós.
Mas o problema não é esse.
E nem há um problema.
Só que eu sou mãe.
E assim, dramática, emotiva e culpada por natureza.
E como em toda consulta, Isaac é examinado, pesado e medido.
Pronto.
E ficou no limite da Dona Régua, que o mede desde seus quarenta e poucos centímetros.
UM METRO E DOIS!
Saltitou a feliz doutora.
Sorriu Isaac, todo orgulhoso de si mesmo.
uéuéuéuéuéué, soou alarme na cabeça desta mãezinha aqui.
Um metro de filho, veja bem...
Viajei até a loja onde compro tecidos pro Ideias e me imaginei toda simpática:

"oi moça, hoje vou levar um metro de menininho loiro. olhos castanhos, por favor."

Pensa.

"hoje vai ser um metro de menininho loiro, meio emburrado, de sorriso raro, please?!?"

Um metro de filho, eu já tenho.
Um metro E DOIS.
E eu não prometo que não falarei que outro dia mesmo ele era tão pequeno que se perdia nos macacões RN.
Era tão minúsculo que nem mamar conseguia direito.
Que demorou a andar, mas falou rápido.
Tão rápido quanto cresceu.
E chegou num metro.

E acha que acabou aí?
Me vira então a Querida Doutora e acaba comigo:

"pode comprar tylenol 'criança', porque o 'bebê' não dá mais"

Ploft.

.....




sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Intensos

Estou provando do meu próprio veneno.
Sou intensa.
Sou sincera.
Sou espontânea.
Aberta.
Sem papas na língua.
E sem vergonha.
Tá.
Ate aí problema meu e de quem convive comigo, que me ama e me odeia ao mesmo tempo.
Péééé.
Errado.
Pari um filho.
Que além da minha cara está herdando toda essa porção de defeitos horríveis qualidades que cabem no meu dia a dia.
Mas não joguem pedras.
Ser intenso é bom, concordo.
Mas há aí uma combinação explosiva entre intensidade e sinceridade.
Isaac fala que ama e que odeia com uma naturalidade ímpar.
E a senhora espontaneidade aniquila aqueles que são alvos do serzinho intenso e sincero que é meu filho.
A falta de vergonha - com algumas pessoas e ambientes - gera momentos avestruz e de pensamento pleno, dependendo da atitude e da palavra dita.
E tem coisa que criança não entende. Acha absurdo que um adulto fique triste ou ofendido porque ela fez o que achava certo.
E some aí o "você precisa falar o que está sentindo, meu filho". Frase que analiso até hoje se deveria ter sido pronunciada ou não em voz alta.
Não reclamo de Isaac ser assim.
Mas ó que sinceridade, intensidade, espontaneidade, falta de vergonha e linguinha solta não formam uma boa equação nessa fase de birras e manhas e auto afirmação.

...


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Angry Isaac Bird

Tá.
Desde que ganhou seu TA-BLE-T de aniversário, Isaac está fissurado nos joguinhos.
De Spider Man a Gatinho que fala, ele testa todos.
Mas a cria apaixonou mesmo nos passarinhos.
Até eu que sou mente fraca e adoradora de desafios eletrônicos me rendi ao jogo e ainda xingo os macacos folgados que riem de mim.
E então que o cérebro materno ainda não foi derretido pela tecnologia.
Isaac tem meia hora de tablet por dia, e pra desgrudar os dedinhos da tela eu inventei uma bagunça.
Tiro todas as almofadas do sofá e faço uma montanha com elas.
Deixo espaço livre pra corrida e puxo Isaac, como se eu fosse o estilingue.
E arremesso a cria na direção das almofadas.
Cada arremesso ele encarna um passarinho diferente:

- Agola sou o bomba!

- Agola sou o amarelinho!

- Puxa forte, mãe, que eu vou botar um ovo!

Uma graça.

E ainda inventamos outras modalidades de aves como a kung fu, a cambalhota, a supersônica e por aí vai.

Rende momentos de diversão plena, filho cansado e braços/coluna doendo.

Fato. Jogar Angry Bird não é para os fracos.

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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

...


- Mamãe, veja bem, eu não quelo ir passear.

- Gosto. Pincipalmente aquela parte do Duende Verde.

- Realmente você não gosta mais de mim.

- Estava aqui pensando...

- Aliás, você disse que íamos ao shopping.

- Gosto de suco, polém, água mata a minha sede melhor.

- Que tal pegar um cineminha?!?!

- Mãe, você topa uma piscininha?

- Não é nada legal esse castigo.

- Eu sou um super podeloso herói intergalático!!!!

- Nananinanão! Tá pensando o quê dessa vida, hein?

- Quando chegar em casa eu vou te apertar até fazer suco de mamãe.

- Eu fiz pintula hoje, mas isso não intelessa muito.

- O que você fez hoje? (eu respondo) Intelessante....

- Posso assistir mais um pouco? Só 5 minutinhos? E 10? Meia horinha???

- Vou alí fazer xixi. MAS TEM QUE SER SO-ZI-NHO.


(Isaac, aos 4 e pouquinhos)

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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Reconjuntivite

E esse tempo seco?
Até então eu estava pegando leve com ele.
Reclamava internamente e dava graças ao bom pai por ter umidificador e grana pra tanto antialérgico e soro nasal.
Mas aí não dá né, Sr. tempo?!?!
Duas conjuntivites no mesmo mês????
Fica o meu protesto.
E Pedrão (como vozinha chama o santo meteorológico), alivia pra criançada.
Por favor?!?!

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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Mais leve (?)

Como já sabem Isaac passou o feriadão com a dinda, o tio, família e demais queridos.
Ótimo.
Tudo lindo.
E esses 3 dias longe resultaram numa mãe neurótica porém descansada, chorosa porém bem dormida, saudosa porém degustadora de caipirinha.
E também num filho mais leve, mais criança, mais risonho de pés machucados e uma cor de barro que só vai sair às vésperas do natal.
Aí, pensando em toda a fase punk, as manhas, as birras, o choro todo, concluo:

A culpa é minha.

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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Dica cultural: Catavento

Estou devendo esse post.
Faz tempo que ensaio escrevê-lo mas nunca dá.
Hoje é dívida.
E cá estou eu. Falando de "um dos lugares mais legais desse planeta", nas palavras de um menininho de 4 anos.
O Catavento Cultural fica na capital paulista.
Lugar lindo, prédio idem.
Espaço pra correr, andar, pular, subir e matar toda a curiosidade possível.
Isaac tocou meteoro, viu o sol por dentro e explorou toda a galáxia alí, bem abaixo dos seus pés.


Essa foi a parte que ele mais gostou. Observar estrelas, nebulosas e constelações. Fala disso até hoje.


Além da parte espacial, passamos por cavernas, montanhas e observamos tudo sobre seres vivos.





Corpo humano? Tem também.
E foi lá que Isaac teve total noção de como viveu aqui dentro, que tamanho tinha.
E se sentiu aliviado ao perceber que, nascendo antes (de 34 semanas) não ficou tão apertado como esse aí:


Correu, explorou, olhou e escalou. E perguntou, lógico. Muito.



dentro da bolha de sabão. sim é possível.


Passeio delícia.
Recomendamos muito.
E depois dá pra esticar almocinho no Mercado Municipal que é alí do lado.

Mais informações sobre o Catavento Cultural aqui.

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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Menu cotidiano completo

Isaac chega em casa no final do dia e pede:

- Água, mamãe! Não! Suco. Tem suco de quê?

- De abacaxi.

- Pode ser.

E mata a sede.

Logo se lembra do próprio estômago, confundindo as horas:

- E nós vamos almoçar o quê?

- Jantar Isaac.

- Aaaaa....

- Temos isso, isso e isso.

- Eu quero torta com salada. Só alface e tempero.

Mãe faz o prato.
Pedaço bom de torta de sardinha e folhas crocantes com azeite e um tanto de queijo ralado, só pra dar uma graça.
Ele come.
Feliz.
Raspa o prato.

- E de sobremesa?

- Sobremesa?

- É, mãe. Posso comer morango doce? (morango com açúcar)

- Iiiiiii, acabou morango.

- Então pode ser uma pêra. Picadinha e sem casca.

Lá vai a mãe.
Volta a mãe.
Cria raspa pratinho e solta um hummmmm...

- Que mais, Isaac?

- Tá faltando um bombonzinho. Pode?

- Pode.

- Joga o papel no lixo?

- Poooooooooor....

- Por favor.

A mãe levanta e ele ainda se aproveita:

- Vai na cozinha?

- Hãhã.

- Então traz um copinho d'água?

...

Mesmo feliz da vida com apetite meio-saudável-meio-formiga da cria, mãe arruma sarna pra se coçar pensando em como o filho já é uma pessoinha. Assim, cheia de vontade própria.
E chora.
De amor e de cansaço.

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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Mãe chata (e boba)

E então que passamos o feriadão só nós dois.
Eu e maridex.
Lindos, leves, livres e soltos.
Literalmente.
Tínhamos um evento na capital e Isaac, por mais que ame a loucura paulistana, não cabería na programação.
Depois do Oh vida! Oh céus!, levo ou não levo, somos ou não pais de merda, fomos salvos pela dinda do Isaac que fez o convite pro final de semana e ele aceitou na hora.
Alívio de um lado, drama do outro.
Mãe é assim ser complexo.
Mesmo mortinha de saudade eu não vejo vantagem em ficar ligando tanto. Monitorando tanto.
Deixo acontecer.
Trocamos alguns torpedos, recebemos foto. E só.
Tanto foi o sossego que cheguei a mencionar, em voz alta, a seguinte frase:

Se Isaac tiver pronunciado meu nome em uma única frase seria na seguinte "ainda bem que a chata da minha mãe não está aqui".

Influenciada pela fase general que tenho vivenciado em casa.
Diante de um reizinho sem escrúpulos.
Deixo claro.

Fomos, curtimos, encontramos gente super querida e curtimos mais ainda e dormimos e voltamos.
E eu, pensei durante a longa estrada, que com certeza o final de semana dele tinha sido muito divertido, e eu alí seria só um detalhe esquecível.
Cheguei a pensar que ele nem me daria bola.
Isaac primeiro abraçou o pai. Rolou no chão com ele.
Riu.
Depois veio até mim, pediu colinho, abraçou grudadinho e disse, olhando nos meus olhos, que estava morto de saudades.

Boba, né?

...


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Como foi o aniversário do Isaac

E eu nem falei aqui de como foi a festa do Isaac.
Foi linda.
Foi mágica.
Foi uma delícia.
Foi uma canseira sem tamanho.
Explico:
Esse ano resolvi que faria tudo. Tu-do mes-mo.
Já havia decidido por festa pequena, em casa.
Direcionada aos amigos do Isaac.
Ok.
Mas amiguinhos tem pais.
E Isaac tem tios e avós.
Número fechado. Lista de convidados idem.
Vamos ao planejamento todo.
Tudo lindo.
Tema escolhido.
Mãe neurótica com tudo super adiantado.
Até que, como já contei aqui, no meio do caminho, eu resolvo trabalhar com festa.
E no meio do caminho surgiram encomendas.
E toda feliz eu me entreguei.
E a festa da cria foi ficando pra última hora.
Lógico que não toda ela.
Mesmo tudo organizado, minha atenção não era mais só da pirataria comemorativa aos 4 anos do meu filho.
E chegou o dia.
E os preparativos começaram bem cedo.
Tive tempo de tomar um banho e só.
E graças a deus tive uma super ajuda da sócia e tooooda a família dela.
Mesmo sem nem sentir as pernas me deliciei na alegria do filho, dos amigos e queridos todos que por alí passaram.
Morri de orgulho ao ver convite, decoração, lembrancinha e os pequenos correndo com lenços e tapa-olhos feitos por esta que vos tecla.
Gritei de boca a berta o parabéns ao Isaac.
Pois ele merece.
Alguns produtos já foram postados na fanpage do Ideias & Afins no facebook.
Ainda aguardo os registros da fotógrafa.
Mas deixo vocês com um flagra, tirado por uma vovó babona.


Se eu faço de novo?
Ô se faço.
Bjo bjo e ótimo feriadão pra nós!!!!

......

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Quando eu era...

Correria.
Dia foi louco, final dele idem.
Compromisso agendado.
Tia Querida vem ficar com Isaac.
Ele todo animado porque a tia é daquelas loucas agitadas que fazem do mundo um lugar mais colorido.
Filhote adora.
A gente também.
Mas a mãe encarna a chata, a louca e o general ao mesmo tempo pra fazer a janta, tomar banho e se arrumar em 40 minutos.
Vamos por prioridades, tento eu me organizar.
Em vão.
Filho pede macarrão.
Toca ferver água, fazer molhinho compatível com atual situação do intestino infantil alí presente.
Foi-se o tempo. Foi-se o banho.
Tá, vou assim mesmo, se consola a mãe após uma leve cheirada no próprio suvaco (quem nunca?).
Senta.
Passa o tempo que resta insistindo pro filho comer.
E comer sozinho, espetando os fusilis de farinha integral.
Sim, somos saudáveis.
Até onde dá.
Enquanto isso, monto um lego, de peças minúsculas, driblando os cachorros que, mancomunados com menininho sem vergonha, sempre estão prontos para ajudá-lo raspar o prato.
E no meio da luta, cria olha bem nos meus olhos, coisa que não tem feito muito ultimamente, e manda:

- Quando você era divertida...

- Como assim? Não sou mais?

- Não. Não é. Você ERA divertida.

E enfiou um macarrão na boca, deixando bem claro que a conversa acabara alí.

...




terça-feira, 4 de setembro de 2012

O que significa e o caso da bailarina sem mãe

Isaac é curioso.
Fato.
E como toda criança da sua idade - aquelas cujas mães são agraciadas e abençoadas - estendeu a fase dos porquês o tanto que pôde.
E não só isso, esticou e fez um update.
Agora ele pergunta "o que significa".
Vá lá, mamãe aqui merece um descanso e uma variação na perguntaria.
Tanto pergunta e tanto exige respostas que agora o cuidado com o que se fala, se ouve e até se pensa é mais que redobrado aqui em casa.
Ouviu na TV, de alguém, no rádio, na sala de espera, do vizinho, parentes e qualquer ser que emita som ele vem:

- Mamãããããe, o que significa?

E as músicas.
Parte ótima é que a tal fase chegou no dia em que cds da Adriana Partimpim, Pato Fu e Palavra Cantada voltaram a viver no meu carro.

Mas Isaac não se satisfaz com pequena explicação.
Espera refrão e pergunta de novo.
Nesses dias ouvíamos a Ciranda da bailarina:

- Mamããããe, o que significa essa música?

- Você lembra como é a bailarina? Toda limpinha, rosinha, retinha, arrumadinha?

- Lembo.

- A música mostra isso filho. Que a bailarina parece ser tão perfeita que não tem tudo o que todo mundo tem.

- Ela não fica doente? Ela não tem calcinha furada? Ela não tomou vacina? Ela não vai no parque? Ela não come?

E conforme foi pensando foi tendo os olhos cada vez mais arregalados.
Diante disso me dei o direito:

- Mas é uma música Isaac. Ela só que mostrar que toda a beleza da bailarina faz a gente pensar que ela é só bailarina e não menina. Mas toda bailarina é menina/mulher também. E toma vacina, corre, brinca, fica doente.

- Aaaaaaaa....

E pensou mais um pouco.

- E ela não tem mãe?

Tipo, todo ser humano encardido, doente e desnutrido tem mãe?
E seres perfeitos não precisam dela?
Fico cá eu com meus botões.
Pois filhote rapidinho mudou o foco e quis saber o que significam as letras coloridas estampadas num muro qualquer da rua.

....

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Mais choro do que riso...

Eu não sei se Isaac entrou numa fase deprê.
E muito menos sei se essa fase existe.
(e se existe acho muita injustiça)
Mas acontece que ando preocupada com o chororô todo lá em casa.
Sinto filhote triste, sem vontade.
Tem se isolado de outras crianças.
Reclama de tudo.
Desenvolveu ódio por atividades coletivas e nem pensa mais em frequentar festas de aniversário.
E se frequenta, se fecha.
Não conversa tanto, não sorri.
E eu sofro.
Sofro porque sou mãe, sou exagerada, sou dramática, sou intensa.
Sim.
Já estamos procurando ajuda técnica e específica.
Lancei meus pedidos de socorro.
Estamos fazendo força tarefa em prol da felicidade e das gargalhadas sem motivo.
Morrendo de saudade das brincadeiras à fantasia, das músicas em volume alto, das corridas pelo quintal.
Perdi as chaves.
Perdi.
É exatamente essa a sensação que eu tenho.

...


sábado, 1 de setembro de 2012

ele olha pra mim e...

chora, dizendo que eu não o amo mais.

chora, dizendo que eu não beijei.

chora, dizendo não gostar da escola.

chora, dizendo que fulano não quer mais ser seu amigo.

chora, porque não quer comer ou porque quer assistir mais 5 minutos ou porque nem sabe.

chora, resmungando que os cachorros não querem ficar perto dele.

chora, sentido, quando não dou tanta atenção. ou quando sento e choro com ele.

chora, lamentando o passeio, o encontro, o compromisso.

chora quando quer ficar em casa.

chora quando quer sair.

chora quando não quer voltar.

chora porque não quer passar o colírio.

chora quando saio pra trabalhar.

chora quando fico e cumpro meu papel de mãe.

chora se o pai não está em casa.

chora quando ele chega.

chora se vai na avó. e chora pra ficar lá.

chora, chora e chora.

conclusão: pari a maria do bairro.

...


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