- Mãe! Mãe! - grita o menininho lá do banheiro.
Eu, né? como mãe, corro, já pensando em todas as possibilidades desesperadoras existentes nesse mundo materno.
Chego no banheiro e lá está ele, sentado no trono, me olhando como se eu tivesse demorado uma eternidade para atravessar um simples corredor.
Demorei uma eternidade mesmo, até nos meus padrões mãe-drama-queen-indagando-deus-pelos-motivos-dos-gritos-do-filho.
Ele me olha, segurando dois livros, sempre dois que acompanham a sua produção de número dois diária:
- Mãe, me canta aquela música daquela cantora que vai roubar os anéis de Saturno?!?!
Aguentei cheirinho no banheiro e cantei, explodindo de amores.
*texto com um beijo enorme que cabe em Nalu e Giu.
...
Eu, né? como mãe, corro, já pensando em todas as possibilidades desesperadoras existentes nesse mundo materno.
Chego no banheiro e lá está ele, sentado no trono, me olhando como se eu tivesse demorado uma eternidade para atravessar um simples corredor.
Demorei uma eternidade mesmo, até nos meus padrões mãe-drama-queen-indagando-deus-pelos-motivos-dos-gritos-do-filho.
Ele me olha, segurando dois livros, sempre dois que acompanham a sua produção de número dois diária:
- Mãe, me canta aquela música daquela cantora que vai roubar os anéis de Saturno?!?!
Aguentei cheirinho no banheiro e cantei, explodindo de amores.
*texto com um beijo enorme que cabe em Nalu e Giu.
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