Aí você lê esse título e acha que eu fui a alguma final de campeonato.
Não.
Pensa que me meti a ser ativista em algum movimento sem medo de nada.
Não.
Então de onde raios saiu essa violência toda, pergunta a querida leitora.
E eu respondo:
Do comportamento louco que agora habita a rotina do loirinho fofinho que chamo de filho.
Simples.
Sofri (oh! vida!) tanto em vê-lo sendo aquele que apanha, que perde o brinquedo, que não revida... que no mínimo, fui castigada.
Dramas a parte, sei que é fase.
Fui avisada pela Querida Psicóloga que ele estaria soltando "alguns monstros" nos próximos capítulos e assim foi.
Agora Isaac é encrenqueiro.
Daqueles que vão pra cima até dos meninos maiores.
Eu fico de longe deixando ele aprender algo com isso, mas me enfio no meio quando acho que devo:
- Mas eles me chamaram de tampinha mamãe....
- Ok. Você está certíssimo em se defender. Mas a mamãe veio porque "brincadeira de mão" não dá muito certo.
(eu é que não ia deixar dois marmanjinhos de 8 anos judiarem do meu filho, certo?)
Mas existem outras situações também. Ele não é vitima.
Fomos passear ontem numa praça pública, cheia de equipamentos para ginástica.
Logo Isaac ganhou uma fã (uma menininha de dois anos) que o seguia por onde ele fosse.
E tão logo quanto, a fã ganhou cara feia e um apertão daqueles.
Daqueles com raiva, pra doer.
E lá fomos nós, procurar um meio termo e salvar a pequena desconhecida (e que um dia vai dar uma fora nele na balada, certeza):
- Mas ela está me seguindo.
- E você não sabe pedir pra ela parar?
Embicou e calou.
Em casa retomamos um pouco a questão.
E vamos convivendo com a necessidade de ensinar quando e como usar essa raiva que ele libera agora.
Não é fácil.
Ainda mais quando nos tornamos alvos também.
Isaac tentou me bater e não ficou feliz com as consequências.
Agora ele não faz mais isso.
Ele urra, berra, e me xinga numa língua que só ele entende.
Eu vou aprendendo.
E tentando.
Muito.
...
Não.
Pensa que me meti a ser ativista em algum movimento sem medo de nada.
Não.
Então de onde raios saiu essa violência toda, pergunta a querida leitora.
E eu respondo:
Do comportamento louco que agora habita a rotina do loirinho fofinho que chamo de filho.
Simples.
Sofri (oh! vida!) tanto em vê-lo sendo aquele que apanha, que perde o brinquedo, que não revida... que no mínimo, fui castigada.
Dramas a parte, sei que é fase.
Fui avisada pela Querida Psicóloga que ele estaria soltando "alguns monstros" nos próximos capítulos e assim foi.
Agora Isaac é encrenqueiro.
Daqueles que vão pra cima até dos meninos maiores.
Eu fico de longe deixando ele aprender algo com isso, mas me enfio no meio quando acho que devo:
- Mas eles me chamaram de tampinha mamãe....
- Ok. Você está certíssimo em se defender. Mas a mamãe veio porque "brincadeira de mão" não dá muito certo.
(eu é que não ia deixar dois marmanjinhos de 8 anos judiarem do meu filho, certo?)
Mas existem outras situações também. Ele não é vitima.
Fomos passear ontem numa praça pública, cheia de equipamentos para ginástica.
Logo Isaac ganhou uma fã (uma menininha de dois anos) que o seguia por onde ele fosse.
E tão logo quanto, a fã ganhou cara feia e um apertão daqueles.
Daqueles com raiva, pra doer.
E lá fomos nós, procurar um meio termo e salvar a pequena desconhecida (e que um dia vai dar uma fora nele na balada, certeza):
- Mas ela está me seguindo.
- E você não sabe pedir pra ela parar?
Embicou e calou.
Em casa retomamos um pouco a questão.
E vamos convivendo com a necessidade de ensinar quando e como usar essa raiva que ele libera agora.
Não é fácil.
Ainda mais quando nos tornamos alvos também.
Isaac tentou me bater e não ficou feliz com as consequências.
Agora ele não faz mais isso.
Ele urra, berra, e me xinga numa língua que só ele entende.
Eu vou aprendendo.
E tentando.
Muito.
...
Um comentário:
Ai, Carol, que fase essa, né? Lá em casa estamos na mesma e dias desses eu quase chorei revendo os videos da Ísis de quando tinha 1ano e meio...Impossível não morrer de saudades dessa época, ainda mais tendo um de 10 meses em casa. Hoje termos muitos momentos assim, mas faz parte do aprendizado, dela e meu, como mãe.
Força aí!
Beijos,
Nine
Postar um comentário