Post ao pai do Isaac, de um dia só dele.

Eu já tentei explicar de várias maneiras o que é ser mãe pra mim.
Certa de que não consegui ainda demonstrar tamanha imensidão de sentimentos, falo hoje do Ser pai.
Porque né, o dia dele foi ontem e eu não acho justo nem aceitável sentar na frente do computador se posso curtir alí, realidade real mesmo, não virtual.
O domingo foi uma delícia, família, sorrisos, abraços e muito amor.
Foi Dia dos Pais meio que Dia das Crianças, com papai e filhinho se esbaldando no helicóptero de controle remoto novinho e no avô presente, curtindo finalzinho de Olimpíadas.
Tudo alí, juntinho.
Foi dia de aproveitar a tia, o churrasco, o pé no chão e a brincadeira com água.
Apertar os cachorros, dar risada da vida, com os amigos de bebê novinho em folha.
De tomar sorvete, cerveja, sol e doses de amor.
Daquelas extras, sem medida.
De recarregar baterias, pilhas, deixar subir e cair.
Foi uma delícia.
Dos dias cheios de amor, de todos os lados, de várias formas.
De cachorro quente no final, de boa noite quietinho e fim.

Obrigada por ser o pai do Isaac. Na medidinha que se deve ser.
Obrigada.


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